Carta de Despedida da Empresa

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Lamento por um profissional como você deixe nossa empresa.

Sob todos os aspectos, poucos reúnem tantas qualidades.

Tecnicamente qualquer um se empenhe alcança níveis elevados de conhecimento e domínio da matéria, mas a diferença está na formação da personalidade. Essa não tem jeito, ou você é ou não é uma pessoa de qualidade.

Sorte é o encontro da preparação com a oportunidade, ter sorte é estar sempre preparado para as oportunidades.

Um abraço e que as oportunidades não lhe faltem !

Inserida por outro2015

VOLTEI A ME DROGAR!
Tudo estava certo em minha louca vida.
Contratei uma empresa muito conceituada chamada Gato Preto, para embalar e guardar meus livros de minha humilde biblioteca, para ser hermeticamente condicionada para viajar para onde eu decidir, seja dentro do território nacional ou para fora do País.
Mas não consegui me condicionar, voltei a usar as drogas e fiz novamente, agora depois da cura, voltei a usar drogas pesadas e estou na marginalidade. Livros, uma doença sem controle...
Vou pagar excesso de bagagem por causa de vocês...
Mães não deixem seus filhos comigo, eles podem entender a Teoria do Caos.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Empresa, Cidadania e Responsabilidade Social

Vivemos em um mundo capitalista, o capitalismo é justamente alimentado pelo consumo, com isso a empresa que produz tem que vender, tem que lucrar, a palavra da empresa é LUCRO! Mas lucro limpo, ou será o lucro com desvios de verbas de dinheiro público, aplicado em licitações fraudulentas e superfaturadas?
Muitas empresas contribuem com a corrupção e negociatas com os governos que as aceitam!

Inserida por LuLBueno

Fiz uma analogia entre o violão e a empresa.
O violão é um instrumento excelente que tem suas partes em harmonia, são elas: caixa, braço, cordas, etc., como também a empresa precisa estar em harmonia com seus colaboradores, setores, espaço físico, etc.
As letras da palavra VIOLÃO nos remetem a princípios que toda empresa deve ter como base para o seu sucesso.

Inserida por rodrigomachado42

"Você não precisa construir uma grande, sólida e emergente empresa para tornar-se um empreendedor e ter sucesso na vida. Empreendedorismo é uma visão que nasce e é construída dentro de você. É muito mais do que ter uma grande empresa, projeto ou negócio. Quando você constrói esta visão, até sua relação com sua esposa ou marido torna-se apta para o sucesso e tudo que você toca cresce e prospera em sua vida. Jamais confunda empresário com empreendedor. Empresários são administradores de empresas. Empreendedores são construtores e administradores da vida, seja ela no âmbito profissional, no pessoal, no familiar ou no amoroso.

Sucesso e empreendedorismo é muito mais do que ser bem sucedido como profissional. Tem muita gente focada e preocupada em ser um profissional de destaque e sucesso, e esquece-se de que é preciso ter sucesso também como Estudante, Amigo, Pai, Mãe, Filho, Marido ou Esposa. Seja um empreendedor de vida! Isto já engloba automaticamente a sua vida profissional. Tem muito empreendedor de sucesso que não possui nenhuma empresa, projeto ou negócio, mas possui sucesso, bem estar e qualidade de vida em todos os âmbitos!

Torne-se um empreendedor também em sua família, seus relacionamentos e sua vida pessoal e social. Você irá se surpreender com as transformações que nascem com esta consciência!"

Inserida por thinkermind

Quando causamos problemas à nossa família, amigos, companheiros, professores, na empresa que trabalhamos, colhemos apenas ventos. O ar é bom para respirar e nos manter vivos. Esforcemo-nos para não sermos peso e sim bênção para todos. Não podemos viver de vento no nosso dia a dia, porque a vida passa muito rápido, se assim for não construímos nada.

Temos de ter ânimo para as mudanças, às vezes nos machucam mas são essenciais em nossa vida. Deixemos de ser insensatos, se não mudarmos podemos ser escravos da pessoa prudente que faz o possível para viver bem em grupo e sempre está buscando a sabedoria. Elias Torres

Inserida por EliasTorres

Uma loira, querendo falar com a mãe, que estava na Alemanha, foi à empresa de telefonia.
O atendente informou-lhe que a ligação custava R$18,00 por minuto, ela não tinha dinheiro, ficou apavorada e disse que faria qualquer coisa para poder falar com sua mãe.
O homem perguntou-lhe:
- Qualquer coisa?
- Sim! Qualquer coisa!
- Acompanhe-me até a sala ao fundo.
E ela foi. Chegando lá, ele disse:
- Ajoelhe-se!
Ela ajoelhou.
- Abaixe o zíper da minha calça!
Ela abaixou..
- Tire-o para fora.
Ela tirou e o segurou entre as mãos.
O homem disse:
- Pode começar.
Ela aproximou-o da boca e falou:
- Alô... Mamãe... Você nem imagina de onde estou ligando???

Inserida por rrogaucha

⁠Era uma vez um operário de uma empresa de trens que estava para se aposentar. Certo dia ele recebeu do seu chefe a incumbência de ensinar a um jovem, que viria a ser o seu substituto, as suas atividades diárias. Disse a ele também que o jovem chegaria na manhã seguinte e que ambos se encontrariam na sua primeira atividade junto ao comboio de vagões de carga que, diariamente, ficavam estacionados na estação durante boa parte do dia.
No dia seguinte, como de costume, o senhor já estava no seu posto de trabalho, habitualmente, antes do horário de início e aguardava a chegada do jovem. Passado alguns segundo, eis que chega o rapaz, cheio de energia e vitalidade e se pôs a acompanhar o senhor. Ambos seguiam juntos pelo comboio onde o senhor, de posse de um martelo, batia nas rodas dos vagões, um por um, ouvindo, atentamente o estrilar de seu martelo quando o batia nas rodas.
Fizeram isso por algumas unidades e, depois de muito ouvir o tilintar do martelo batendo nas rodas dos vagões, onde o senhor operário sequer mencionava alguma palavra, subitamente o jovem disse a ele...
- Por gentileza, podemos dar uma paradinha aqui?
De pronto, ambos pararam e o senhor perguntou...
- Qual foi o problema, não está gostando da atividade?
Quando o jovem disse...
- Não é isso, mas eu gostaria de saber por que é que nós estamos fazendo isso, o senhor pode me explicar?
Quando o senhor respondeu...
- Faço isso já há 35 anos e nunca fiz essa pergunta para ninguém... Agora você, nem bem começou a trabalhar já está tão curioso em saber?
Moral da história: Saber o “motivo” pelo qual fazemos as coisas, sempre nos fará menos ignorantes, independente do assunto.
E você, quer saber o motivo pelo qual o velho operário batia nas rodas dos vagões?
É simples... Pelo som produzido nas batidas do martelo contra as rodas, é possível reconhecer alguma rachadura nas mesmas.

Inserida por luiz_nevoa

⁠Assunto: Candidatando a um emprego em empresa privada
Sempre que você se candidata a uma vaga de emprego você recebe uma mensagem dizendo:
_ Revisamos a sua inscrição e infelizmente, você não tem o perfil adequado para este cargo no momento.
E como eu não sou fácil e sou justo, respondo dessa forma:
_ Vocês que pensam que eu não tenho o perfil adequado.
Eu sei do que sou capaz!

Inserida por cleissonopensador

⁠Oferta e demanda podem ser impactados quando o investidor considera, além do lucro da empresa, os conjuntos de valores éticos que guiam a Companhia.
Como a empresa lida com questões ambientais, sociais e de governança corporativa contribui para a valorização dos negócios, o que pode refletir no preço da ação.

Inserida por lauraribeiroadvogada

⁠Existem 3 tipos de colaboradores em qualquer empresa: A, B e C.
Colaborador C é aquele que vive dando dor de cabeça para empresa: falta e chega atrasado com frequência, todo dia apresenta um problema diferente, um novo atestado médico, atrito com clientes e colegas de trabalho. O custo emocional, de tempo e financeiro para a empresa é significativo. Nós sabemos que o tipo de colaborador C não fica na empresa, mais cedo ou mais tarde ele é mandado embora. Para o bem de todos, que seja mandado embora o mais cedo possível. O dono da empresa paga para se livrar do “problema”.
De outra forma, o Colaborador B é aquele que entra e sai no horário estipulado, faz o que pede, porém, ele é reativo. Reage ao cliente, aos colegas de trabalho e às outras pessoas. Vale o que pagam a ele de salário ou comissão. Fica quite com a empresa. O problema daquele que fica apenas quite com a empresa é que faz apenas a sua obrigação e não coloca a pulga atrás da orelha do dono do negócio ou de seu superior imediato sobre como recompensá-lo mais pelo que faz a mais. Além disso, é um robozinho. Falta interesse, capacidade e criatividade para entregar mais. Nós sabemos que na era digital que vivemos quem se comporta como um robô, mais cedo ou mais tarde será trocado por um robô, porque a máquina não costuma errar.
E, por último, ou melhor, em primeiro lugar, o Colaborador A, o intraempreendedor, empreende dentro da própria empresa. Ele inova, se antecipa aos problemas, se conecta verdadeiramente com o cliente e com as pessoas que trabalham com ele. Vale 5 a 10 vezes mais aquilo que é pago a ele em dinheiro. Ele erra? Claro que erra. Como todos nós. Mas assume a responsabilidade por seus erros ao invés de culpar os outros. As melhores oportunidades na empresa sempre costumam aparece para ele.
O ideal é que sua equipe seja composta apenas por colaboradores tipo A. Porém, sabemos que a realidade da maioria das pequenas empresas não é assim, tem gente de todo tipo. Vamos fazer uma ressalva aqui, a forma como apresentei o colaborador A, B e C, pode ter sido interpretado como algo determinista, imutável. Sabemos que uma das maiores dificuldades em relação ao ser humano é a mudança de comportamento, no entanto os três tipos de colaborador estão dentro de cada pessoa da sua equipe. Cabe a cada um deles, tomar a decisão todos os dias qual dos 3 tipos irá predominar. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

Inserida por tuliorios

⁠De repente dei por mim com diversos e confusos pensamentos,
Será que eu não sei gerir uma empresa?,
Será que estou alheado da realidade do nosso pais?,
Será que alguma substancia que eu ingeri está a fazer-me viver num universo paralelo?
Como é possível a @APAVT, associação com uma historia de muitos anos e que devia saber melhor, pense por momentos que as agencia de viagens estão a viver o seu auge nesta fase?

Inserida por Agente_de_Viagens

⁠Buscar a felicidade como fora ela uma realidade pronta e acabada é uma empresa fracassada desde o início, porque ela não é uma coisa, uma pessoa, uma situação.
A felicidade é a energia gerada continuamente
pela conquista de si mesmo através da realização na vida dos melhores sonhos, dos mais elevados valores e da empatia com os que nos cercam.
A felicidade brota do amor, das conquistas honestas, da execução de projetos desafiadores e floresce no mais bonito encontro: aquele consigo, em suas dores e mazelas, na aceitação dos próprios limites e derrotas. Tudo isso, no percurso para todos os dias ser a melhor e mais bonita versão de si mesmo!

Inserida por adrianosoares69

Empresa não é família é seu emprego.
⁠⁠
A mensagem equivocada da ideia de família vendida pela empresa fica muito clara após entregar níveis familiares de comprometimento e ser demitido:

“Como membro dessa família, esperamos que você seja leal a nós, embora isso não signifique que iremos retribuir-lhe a mesma lealdade."

Do livro: A Demissão
Isaac Ordous

Inserida por IsaacOrdous

⁠Ela nasceu pra ser dona.... dona de casa.. dona de empresa... dona de si ...dona dos seus sonhos, ideais, dona de uma força sem limites e de una coragem sem igual...
Ela nasceu pra ser dona... ela nasceu pra ser que quiser..porque mulher forte,determinada luta, batalha, corre atrás e faz acontecer!!! Ela sabe muito bem que nada cai do céu se ela não arregaçar as mangas.

Inserida por bebelia2000

⁠A capacidade de compreender a lei e gerir bem a reputação da empresa, portanto, por si só não basta para que um advogado ocupe o cargo de gestor, por exemplo. As empresas buscam também outras habilidades nos profissionais jurídicos, entre elas está a de entender as pessoas e saber como se comunicar com elas. Essa habilidade é tão preponderante para quem tem pretensões a um cargo de CEO quanto o pensamento analítico-jurídico.

Outra questão é que, como advogados, somos treinados para o embate. Mas, no mundo dos negócios, o jogo do ganha-ganha é condição necessária, mesmo em situações mais desagradáveis é preciso produzir resultados amigáveis. Portanto, desenvolver as habilidades de negociação é também essencial.

A formação e a experiência não podem se tornar uma âncora na carreira, mas um interruptor. A jornada é contínua.

Inserida por nelsonwilians

⁠O neoliberalismo transformou a escola
em uma empresa que produz ensino,
onde o aluno é um cliente
para a instituição privada
e um número para a pública.
Enquanto que na primeira
o foco no cliente tem o propósito
de garantir o acúmulo de riqueza,
na segunda o uso do número
é o recurso estatistico utilizado
para sinalizar que estão no caminho certo,
capaz de garantir a ideia falseada
de uma qualidade que não se traduz em
uma verdadeira aprendizagem significativa.

Inserida por joseni_caminha

Você já se perguntou, porque algumas pessoas na sua empresa não gostam de você?
Você não acha estranho que no seu local de trabalho sempre existem pessoas que não convivem bem com você?
Você às vezes se acha um pouco excluído no seu ambiente de trabalho?
Se isso estiver acontecendo, provavelmente, o problema está em você.
Sempre colocamos a culpa no outro quando o outro não gosta da gente, mas temos que aceitar que no trabalho a culpa pode ser nossa, sim.
São as nossas atitudes que afastam ou aproximam as pessoas com as quais trabalhamos.
É o nosso comportamento diário que fortalece ou enfraquece as nossas relações no trabalho.
Quer ter uma convivência mais saudável com todos na sua empresa? Então adote alguns comportamentos:
Dê bom dia, agradeça, diga até amanhã, peça licença, dê um sorriso, elogie, ajude, seja gentil e realize o seu trabalho com competência.
Tendo essa postura diária, aos poucos, você irá encantar as pessoas ao seu redor e vai perceber que pequenos gestos podem aproximar grandes oportunidades.
E aí, você já desejou bom dia hoje?

Inserida por Crasso

AVENTUREIROS DE PRIMEIRA VIAGEM

Jean, Diretor Financeiro na empresa onde eu trabalho, que também é um aventureiro nato, tem como passa tempo preferido observar e fotografar insetos, mas só aqueles que possuem antenas na extremidade da cabeça.

Quando dispõe de tempo livre, ele aproveita para viajar pelo mundo, acampando em florestas ele vai ampliando sua coleção.

Até aí, tudo bem, mas durante algum tempo ele “cismou” que seria interessante que a equipe da Área Financeira da empresa participasse com ele de uma destas expedições.

Até aí, tudo bem também, acontece que eu fazia parte desta equipe, junto com o Luis e o Chico.

Não demorou muito e nós acabamos aceitando sua proposta, afinal seria uma ótima oportunidade para demonstrar que somos aptos a aceitar desafios, sem contar que seria bom para sairmos da rotina daquela vida de escritório, transito, enfim...

O local escolhido para a aventura foi a Cidade onde eu resido, chamada de Embu-Guaçu, situada no interior de São Paulo, que em Tupi Guarani, significa cobra grande, por causa do rio que corta sinuosamente a Cidade.

Trata-se de uma cidade pequena,com aproximadamente 63 mil habitantes e tem 100% do seu território inserido em Área de Proteção de Mananciais.

Voltando á nossa aventura, nos preparamos, na medida do possível, para passar uma noite na Mata Atlântica.

A proposta era caminhar aproximadamente 5 horas, até atingir o topo mais alto da floresta, montar acampamento e torcer para tudo dar certo.

O dia tão esperado finalmente chegou. O Jean, que era praticamente um profissional, apareceu devidamente trajado para uma expedição, dando-nos a impressão que ficaríamos uns dois meses na Mata, isso assustou um pouco, mas preferimos considerar que ele só estava sendo prevenido.

Sua mochila, com a estampa de camuflagem do exército contrastava com a minha, que era preta e tinha uma estampa do desenho animado do Piu-Piu. Foi o que eu consegui improvisar, e olha que deu trabalho para convencer meu filho de 6 anos de que eu traria a mochila de volta sem nenhum arranhão.

Subimos mata adentro, revezando goles de água e Whisky, que de acordo com o Jean, nos manteria aquecidos e hidratados.

Paramos diversas vezes para admirar árvores, pedras, cipós, nascentes de água potável, o que nos animava a manter a caminhada rumo ao nosso destino, digamos, incerto.

Com toda sua experiência, o Jean deixava marcas pelos caminhos por onde passávamos, amarrando fitas nas árvores,isso nos tranquilizou, nosso caminho de volta estava garantido.

Algumas vezes nos assustamos com barulhos de animais ou aves que se também se assustavam conosco, depois do susto reinava a admiração por tão belas criaturas que a natureza gentilmente estava nos oferecendo, tudo ali, ao alcance das nossas vistas, e, espantosamente, de graça.

Tirando o cansaço, que na verdade era apenas os sintomas da nossa vida sedentária, Eu, o Luis e o Chico estávamos apreciando a caminhada e as belezas da natureza.

Depois de muitos escorregões, tombos, e arranhões, chegamos finalmente ao ponto mais alto da Floresta.

O Jean, tirou de sua mochila, alguns apetrechos, que para nós pareciam mais com objetos utilizados por astronautas da NASA, e que foram de grande valia para passarmos a noite.

Cada um montou sua rede nas arvores, e fizemos uma espécie de quadrado, onde todos conseguiam ver todos,isso dava uma certa sensação de segurança, mentira, ficamos com medo do mesmo jeito.

O Jean deu para cada um de nós, um papel alumínio, do tamanho de um lençol e, pasmem, esquentou mais que um edredom.

O Jean também teve a magnífica idéia de esticar uma linha de nylon, com vários sininhos pendurados nela, assim, se algum bicho se aproximasse, ficaríamos alerta.

Achamos uma ótima idéia, até começar a ventar. Já estava escuro, e descobrimos que no meio da Mata fechada não se consegue enxergar a mão diante dos olhos, é um breu.

Com o vento tocando o tempo todo nos sinos, acendíamos nossas lanternas sem parar, parecia mais um grupo de ufologistas tentando se comunicar com OVNI’s.

Felizmente o vento deu uma trégua, e conseguimos dormir, em meio de alguns sons de pernilongos e grilos.

Até que lá pelas tantas da madrugada, o Chico começa a gritar desesperadamente e repetidamente, que estava cego. Quase que instantaneamente nós acendemos nossas lanternas em sua direção,e após alguns segundos, ele se acalmou. Dias depois ficamos sabendo que ele costumava dormir na sua casa, com a luz do abajur acessa.

O dia clareou, e pela primeira vez tivemos um misto de alívio misturado com uma sensação de que o simples fato de acordar com vida, por si só, era um motivo de comemoração.

Descemos a Mata bem animados, curtimos muito mais a floresta, como se fosse um agradecimento pela proteção que a Mãe Natureza havia nos dado durante aquela noite.

Aprendemos que, apesar de assustadora, à primeira vista, o mundo lá fora é bem mais perigoso.

Depois desta aventura, que ficou registrada em nossas memórias e em algumas fotografias, participamos de outras aventuras, só que desta vez, não mais como aventureiros de primeira viagem, mas sim, como apreciadores da natureza.

Inserida por GilbertoPBatista


"Somente conhecendo e analisando os principais elementos de uma Economia é que uma empresa poderá construir um planejamento financeiro eficaz, que proporcionea lucratividade e a rentabilidade que a organização necessita para alcançar a sua estabilidade econômica"

Adm. Marcos Antônio Lenes de Araújo

Inserida por MARCOSLENESARAUJO