Brincadeiras Infantis
Não existe nada mais profundo que o amor. Nos contos infantis, as princesas beijam os sapos e eles se transformam em príncipes. Na vida real, as princesas beijam os príncipes e eles se transformam em sapos.
A cada ano que passa os novos adolescentes vão ficando mais infântis, sem cultura, sem algo proveitoso para oferecer ...essa é a evolução que estamos tendo?
Eu queria que todos os meus amores fossem para sempre infantis. E que cada beijo parecesse sempre o primeiro. Cada instante fosse novidade e a felicidade fosse muito além da imaginação. Queria que algodão doce fosse pra sempre nuvem em minha mente. E nunca descobrir a farsa da mágica na vida.
Não consegui te esquecer ...
Estou cansada disso, os meus medos infantis me assombram, mas, se quiser ir, vá logo...
Quando você chorou, enxuguei todas as tuas lágrimas,
Quando você gritou, lutei contra teu medo,
Quando você teve medo de ter medo segurei tua mão,
E agora todos os meus sonhos foram destruídos por você, a quem tanto amava, as feridas estão todas abertas, ainda sinto suas mãos sobre meu corpo, teus beijos,
Mas as lembranças o tempo não pode apagar...
Nossa completa ignorância de tudo, nos remete as nossas identidades mais infantis e primitivas,onde, nosso corpo e nossos excrementos serviam como ferramentas existenciais "líricas". Estas eram utilizados para construir as nossas zonas de erotização. O ser corporal estava nascendo. Inúmeras fugas instintivas conscientes surgiam,entenda como uma maneira de se encontrar consigo, um modo narcísico e individual de lidar com as angustias da falta , do desconhecido,do esquisito, do novo, em fim, de tudo que não era compreendido,porém ,uma forma de iniciar um encontro com você . Esse movimento de descobrir o corpo como algo prazeroso e que esse corpo produz algo ,nos remete ao desejo de ser e ter. Hoje, supostamente, adulto, o que você estar fazendo para manter as identidades estabelecidas nas relações primárias, já que a criança construiu você e de alguma forma encontra a ti conduzir.Olha a ingenuidade nem tudo são flores. Qual é mesmo sua identidade?
“Não andavam de mãos dadas, nem se chamavam por nomes infantis. Não tinha pieguice romântica ali. Mas foi a cena mais doce que eu vi: dois olhares se encontrando. Não só se encontrando: se confortando, se sabendo, se completando. Eu notei que eles eram algo além de amigos, que se desejavam e se protegiam, e foi só pela cumplicidade dos olhos, que deixavam de ser dois e se enlaçavam quatro.”
Ah, eu odeio música sertaneja;pela sanfona mal usada, pelas vozes infantis e desentoadas, pela letras fúteis (banais, comuns, corriqueiras, ordinárias, triviais, vulgares, etc, etc, etc...) e por sua INCRÍVEL durabilidade na mídia brasileira.!
Procure um final feliz
Expulse frustrações infantis
Marque frases engasgadas
Se encontre nas entrelinhas
Grite quando sentir-se só
De si mesmo nunca tenha dó
"Se quiser ir, vá! Palavras desnecessárias, ações infantis e frases mortas. Tantas brigas não valem a pena, se não existe diálogo. Um dia, algo diferente nos guiará, e num momento oportuno tudo será resolvido. De forma mais serena, mais sensata."
-Aline Lopes
Pude ver teus passos infantis e desengonçados aproximarem-se de mim, juntamente com teu rosto risonho e inocente.
Minha alma chora toda vez que vejo uma criança mundo afora, por delitos infantis ir embora, dos caminhos que julgo certo para ser por sorte, um dia destes, bem mais feliz.
Às vezes quando ignoramos alguém não é questão de estarmos sendo infantis, mas; uma solução rápida e prática de manternos bem nossa saúde mental.
Pr Erivaldo Lucena
Os contos de fadas - na vida adulta - são tão infantis quanto aqueles ou aquelas que acreditam neles.
Tentativas infantis de resumir tudo de bom que a natureza têm. Sem espinhos, sem o trabalho de preparar a terra, regar. Tristes rosas vermelhas morrendo. Sufocadas pelo celofane.
Já não temos mais compreensões infantis de simplificar discussões em “sim” e “não”, em usar justificativas como a razão e o coração. Nunca mais usamos reticências para falar de amor, nem sentimos mais o medo da falta de precisar esquecer.