Brasileiros
(...) de que os povos brasileiros são idiotas(exceto alguns), todos já sabem; o que mudou de uns tempos pra cá, com a chegada da tecnologia, é que eles deixam de ser idiotas em OFF, pra serem idiotas ONLINE (em tempo real)!
Enquanto o maior ato revolucionário for gritar "fora temer", os brasileiros ainda terão muito o que temer.
O que nós brasileiros precisamos é reconciliarmos com nosso passado histórico, para mudar o nosso presente construindo o caminho para um grande futuro.
Duas coisas comum nos brasileiros: a estupidez e a burrice. Brasileiro simplesmente não pega em um livro lê. Brasileiro é o único povo que se orgulha em ser burro. Um povo extremamente dinheirista e ignorante. A única forma mais viável de se vencer a estupidez humana é através da leitura.
A malandragem é um dos comportamentos negativos mais praticados dos brasileiros e também um dos mais tolerados
Deus neste dia em que os brasileiros irão as urnas, peco-te discernimento para eleger nossos governantes. Que sejam pessoas capazes de fazer a diferença e escrever uma nova história, mais acima de tudo competentes para cocriar um Brasil de vitória!
Silêncio, pelo Luto, mas com Luta.
Em respeito aos tantos brasileiros que se dizem enlutados, depois do resultado das urnas, neste segundo turno, esta será a minha última publicação sobre as eleições 2022.
Entendam: sobre as eleições 2022, mas não sobre política.
Sou capaz, de verdade, de entender este sentimento de luto. A sensação da perda de tudo aquilo que consideramos nosso - nossa propriedade, nosso direito, nosso poder entre outros tantos "nossos" que instalam em nós a autoridade, no exercício da posse, seja diante da aquisição, de forma materializada de algo, ou seja através do afeto que proporcionou o laço - é dureza de aceitar, e lidar com essa experiência de não ter mais ao nosso alcance e domínio, no formato que demandava o monopólio, o tudo que entendemos que nos pertencia.
Esta sensação, para passar, leva tempo. É fato. Só o Tempo pode acomodar as nossas emoções, na nova realidade.
Entendo que se não somos capazes de dar colo ou o ombro amigo aos que se colocaram na condição de enlutados, o silêncio pode ser um gesto positivo e sensível.
É sério que eu não vou mais me manifestar sobre a resultado destas eleições.
Apesar do Brasil ser de todos, consequentemente ainda há muita vida pulsando nesta terra para ser vivida e explorada, vou ofertar o meu silêncio como contribuição para que aqueles que achavam que tinham, além do poder sobre o verde e o amarelo da nossa bandeira, tambem o poder sobre este território para que possam viver este luto conforme lhe é mais confortável. E torço para que reflitam sobre o direito igualitário de cada um de nós, que não estamos enlutados, sequer chegamos a este estágio, diante do governo que descartamos, dentro das nossas convicções, de votarmos e, frente as quatro linhas da Continuação, vencermos como maioria, numa escolha democrática.
Desejo que todos, unidos, sem exceção, possamos, brevemente, nos reconhecermos brasileiros iguais e na mesma luta, com um único propósito - melhorar a qualidade de vida de todo o cidadão que transita nesta geografia chamada Brasil que é tão imensa, tao diversa e tão desrespeitada, através da política que é usada para atender aos interesses dos que, eleitos, deveriam retribuir a confiança que neles foi depositada, cumprindo as suas promessas de campanha sob uma conduta mínima de decência e moral.
A luta nunca parou, desde a redemocrarização. Nem com o Collor, nem com Itamar, nem com FHC, nem com o Lula, nem com a Dilma, nem com o Temer, nem com o Bolsonaro. E vai continuar com o regresso do Lula. Porque enquanto existir um brasileiro, na condição de povo sofrido humilhado e desvalorizado haverá sempre um motivo para lutarmos por condições melhores para ele. Este que será sempre um irmão de pátria. Não importa o partido que estiver no poder.
Todos os brasileiros são atletas olímpicos. Estamos nos preparando, especialmente, há 13 anos. Diariamente nadamos contra a maré dos impostos e juros, arremessamos o cansaço para conseguirmos encarar os transportes públicos para irmos ao trabalho, damos saltos ornamentais para desviarmos dos buracos nas ruas e calçadas, atiramos esperança na tentativa de atingir o alvo da dignidade como cidadãos que cumprem as suas obrigações fiscais, somos humilhados pelo desrespeito de um salário mínimo vergonhoso, mas não deixamos a peteca cair. Cada dia é um set point para a violência, nossa adversária em tempo integral, que alguns de nós conseguem, com sorte, reverter e, consequentemente, vamos fazendo uma ginástica, nada artística, para evitarmos que chegue a hora do Match Point em favor do adversário, para que o ponto que fecha um ciclo não culmine com o fim do jogo da vida, deixando sob lágrimas os nossos familiares e amigos. Corremos feito loucos da desigualdade social, mas essa pista é impiedosa demais para que a justa igualdade consiga cruzar a linha de chegada. Sofremos as consequências da consiciência que não pesa nos políticos que levantam a bandeira da honestidade, enquanto se corrompem até pescoço. Pedalamos sob o risco de sermos abraçados por uma forte onda e morrermos afogados, e para as canoas o que restou foi remar num mar de lamas. Lutas e lutas, de pé, com trabalho e honradez, durante toda uma vida para sermos nocauteados pela saúde pública que, por baixo, sequer nos premia, por mérito, com um leito decente e, pior, consegue, ainda, fazer com que nos sintamos agradecidos se tivermos um tatame para deitar no corredor de um hospital.
Mas somos bons de jogada, driblamos as tristezas com sorriso e bom humor, apesar da marcação cerrada da miséria, da falta de saneamento, da falta de segurança, falta de trabalho, falta de educação eficiente etc, porém conseguimos sobreviver, porque acima de tudo somos brasileiros capazes de fazer a rede da desesperança balançar com belos gols para a seleção da fé em melhores dias.
"Reformar o Estado ou os políticos brasileiros?Cada vez mais ouve dos políticos
as defesas das reformas estruturais para melhorar País. O problema principal está na estrutura do Estado ou nos políticos? As operações da Polícia Federal têm revelado que são os políticos. Eles são semelhantes ao vírus da gripe e tem um potencial de mutação e resistência extraordinária. O melhor antídoto é acabar com a reeleição e decretar o fim do foro de prerrogativas".
A relação entre portugueses e brasileiros é de tal maneira forte e densa, assenta em tantos equívocos, tanta morte, tanto desentendimento, que é uma relação de sobressalto e de incompreensão. Nunca é só amor, indiferença, revolta, exasperação, riso. É tudo isso.
Para nós, afro-brasileiros, viver é um “jogo de capoeira”, quer nós queiramos ou não. São rasteiras, são rabos de arraia, são martelos, mas nós nos esquivamos, nos levantamos e com astúcia vamos vivendo.
Os políticos brasileiros são bailarinas do lamaçal, dançadores de tangue no carnaval, destoa o ritmo da gestão no descompasso perverso da ganância, cada passo de forró é um pinote enlouquecido, média, perseguição, imprudência, violência, e tem mais, é esquerda, é centro, é direita, tudo frequenta o brinquedo camicase no parque simbólico das travessuras, eita que esses meninos sapecas tem vontade de brincar, brincar de poder, de cifras, de ter, escandalosamente o povo é envolvido nesse palco ordinário, pula meu coração e suspira minha mente, a poesia que alivia é a que insensato não sente, é a vida violada, é a esperança engaiolada, é os interesses particulares, os segredos oculares, o Brasil é professor da opressão, o povo é a aluno dessa condição, e os políticos mera decepção.
Giovane Silva Santos
“Os preceitos do senhor são justos, mas os prefeitos brasileiros são dinheiro e poder.”
Giovane Silva Santos
“Muitos sonhos para alimentar uma transformação na política brasileiros, mas os cemitérios são enormes para enterrar a esperança escassa.”
Giovane Silva Santos
“O problema maior não tem sido o que os governantes e gestores brasileiros, não sabem, mais sim, o que eles sabem, mas que não é mais verdadeiro diante do atual contexto, que tem como foco a Sustentabilidade e Conectividade.”
Os brasileiros estão se levantando. Uns pregam a paz, outros a guerra. Mas aí precisamos de uma política que una o liberalismo econômico inteligente, o desenvolvimento humano, o respeito ao Planeta Terra em todas as manifestações de Deus e total transparência pública. Isso ainda está um pouco distante. Voltarei em 150 anos para fazer a auditoria pública nas contas brasileiras e nos projetos políticos. E tentar entender a tal da União de seu povo e representantes para que sejamos verdadeiramente respeitados e tenhamos a possibilidade de que todos desenvolvam autoconhecimento. E vivam dentro dos planos da Criação.
Poetisa Contemporânea Atual | Novos Poetas Brasileiros
PINGAM AS ROSAS AZUIS
No criado-mudo repousam rosas azuis respeitando a neblina do silêncio.
Um Relógio pendula o tempo, debatendo-se
Oscilam-se os lados,
hora-esquerda,
hora-direita.
Uma rósa chóve outrá balançá
Desprende-se
e píngá ´´´´´´´´´´:
E cai nos azulejos
Pétalas deslizam como lágrimas regando de azul a superfície.
Então paro, me pergunto
E desabo-tou:
Quantás-batídás-até-que-se-caule?_ _ _ _ _
Disponível em https://www.jessicaiancoski.com/
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