A ajuda mútua é a ciência inata da sobrevivência.
Vê sempre o outro no seu melhor e dá-lhe uma dimensão maior.
Amar é um ato inteiramente livre, sem dever nem obrigação que o motive.
Vê com os olhos da bondade em tudo a funda humanidade.
Amar não é um dever, mas sim fonte de prazer.
O sentimento de afeição é natural, e o amor é a sua fonte universal.
A tua alma resplandece de alegria, se gostas da tua própria companhia.
A alma brilha de alegria junto a quem nos aprecia.
Cuida do outro e serás cuidado pelo terno amor abençoado.
O amor é boia de salvação que te sustém no mar da ilusão.
Se "tudo o que acontece, acontece por bem", então aceita tudo que à tua vida vem.
Partilha o que amas com quem amas, e em teus atos o amor proclamas.
Dentro de ti a alegria sempre existe, à espera que a tua ousadia a conquiste.
Quem abre as portas à beleza comunga a sua natureza.
O que não podes mudar, tens de aprender a aceitar.
Se alguma coisa ao outro queres dar, cuida primeiro do teu bem-estar.
Conhece primeiro a tua necessidade, depois ajuda o outro de boa vontade.
Mantém baixas as tuas expectativas, em todas as amizades que cultivas.
Não te distraias com a mente, mas busca o teu Ser consciente.
Vê pensamentos e emoções como visitas, que vão e vêm quando na mente te agitas.
Os pensamentos são como as ondas no mar, dissolvem-se em nada antes de novo voltar.
Partilha o que tens a mais, oferece-o aos demais.
Conjuga o teu interesse com o bem comum e serve os outros como se todos fossem um.
Só quem for humilde sabe servir, sem ter um forte ego a interferir.
Dar, partilhar e cuidar: eis o círculo de amar.