Camylla Gonçalves Cantanheide

301 - 325 do total de 336 pensamentos de Camylla Gonçalves Cantanheide

Se orgulhe de suas próprias escolhas, não se arrependa do que está feito, e pense no que irá fazer. O escrito não será apagado, a caneta está na sua mão, basta você escrever suas próximas páginas.

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Tenho que aprender a não imaginar como seria se tudo fosse diferente. Aprender a não criar momentos em minha cabeça que possivelmente nunca se tornarão realidade. Aprender a não lembrar das pessoas que me abandonam. Encostar a cabeça no travesseiro sem recordar dos medos, dos choros, dos traumas. Tenho que aprender a simplesmente dormir, sempre quando for me deitar.

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E agora eu sinto um vazio dentro de mim, sinto como se ninguém se importasse.

Há momentos em que prefiro ficar quieto, pensar um pouco mais, chorar no meu canto, guardar a minha dor, ficar um pouco sozinho. Pelo menos eu ficando um pouco sozinho, não teria ninguém para me julgar.

Quantas vezes, ao fechar os olhos, cheguei a sonhar que você me surpreendia com um abraço?

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Costumo sentir sua falta a todo instante, mas será que você sente a minha?

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Perdi a conta de quantas vezes cheguei a desabar, e eu só precisava de um abraço que não poderia ter. O seu.

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E mesmo depois de tudo, ou talvez por causa de tudo, eu não quero te tirar do meu coração, quero mudar as coisas e me colocar no seu.

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Eu sinto a sua falta a cada instante que não posso estar perto, a cada instante que eu não possa estar presente, mesmo quando você não queira. A solidão divide o espaço apertado entre a saudade, a sua ausência, e a dor já tornou meu coração frágil demais para continuar suportando. Eu preciso você.

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Sabe quando você quer chorar, mas suas lágrimas já estão fracas de tanto caírem? Sabe quando você quer gritar alto o suficiente para alguém ouvir, mas sua garganta não consegue emitir som algum? Sabe quando você se isola de todos, por temer que eles te deixem? Você sabe o quanto dói?

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Não importa o que aconteça, você vai continuar presente em mim. Não aprendi a esquecer com três dias de ausência, muito menos a amar com três dias de convivência.

Me peguei chorando mais uma vez. Não havia mais risadas, euforia ou brincadeiras. Sofrer é uma lembrança que se fixou no meu presente. Sorrir se tornou banal. Levantar, uma carga que não cabe a mim. O sono se assemelha a morte, o sonho a uma segunda vida e a insônia, a uma espécie de delírio.

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É Irrefutável. Quando a dor parece ter amenizado por um instante, ela volta ainda mais forte. Eu sou vulnerável, quando se trata de se machucar – para os outros, pode passar despercebido – mais só você sabe o quanto aquilo magoa, o quanto aquilo não cicatriza, que só em esbarrar dói.

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Acredito que as piores dores do mundo, são aquelas que matam lentamente e ninguém pode cessar em você; aquelas que conseguem desabar o seu mundo, e o de mais ninguém.

E mesmo depois de tudo, ou talvez por causa de tudo, eu nunca vou deixar de me importar.

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Sim. No fundo eu ainda tenho esperanças de que em algum momento, você sinta minha falta.

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Perdi as contas de quantas chorei até pegar no sono. De quantas vezes, abracei meu corpo fortemente, na tentativa de que a minha dor cessasse. Ontem meu choro foi abafado, tortuoso, escondido; para não incomodar quem estivesse dormindo. Literalmente, chorei até quando a dor existente em mim ameniza-se, até quando meus olhos não conseguiam se abrir de tanto arder, até quando abracei o travesseiro e fiquei ali, acalmando, até que minha angústia pudesse conter-se. Eu imaginei você ali, eu sentia o calor do seu abraço, o carinho do seu aconchego, e suas palavras dizendo: Vai ficar tudo bem. Dói perceber que mesmo depois de chorar tantas noites, você ainda consegue me machucar delicadamente com que diz. E com as que você não diz também.

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E quantas vezes ao abrir os olhos, você desejou que tudo fosse diferente?

Certas vezes, prefiro chorar um pouco sozinha, escutar o eco do vento aos meus ouvidos, ocultar meus sentimentos, me apegar ao inimaginável, guardar a dor. Não por indiferença, só quero evitar o julgamento de pessoas que não sabem o verdadeiro motivo das minhas lágrimas.

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Ela sente uma apreensão por estar longe, embora seu pensamento a faz sentir bem perto. Entre tentar esquecer ou desistir, ela prefere optar pelas lembranças, pelo sonho que parece inalcançável, pela estonteante saudade que guarda em si, e pelo imaginável momento que ela anseia em abraçar. Ela tenta não chorar, no entanto, ao final do dia é quase impossível não soltar uma lágrima. Ela prende-se a tentar mudar as coisas, a escutar o eco dos ventos aos ouvidos, aos pensamentos incontroláveis, a imaginar como seria se tudo fosse o reverso. À vista, ela se apresenta sóbria. Mas nos deslanchar dos olhos ela sente uma falta. Senti que falta alguém, que falta algo, que falta você.

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É como sentir-se tão só a ponto de esquecer-se. A cada minuto que passa as lembranças me atormentam intensamente, a cada segundo que o ponteiro marca é como se fosse um século, se passando. Quando me olho espelho vejo às lembranças mais tristes virem à tona, junto com as lágrimas de saudade que frequentemente choro por você.

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Ela espera acordar e dizer que tudo vai ser diferente. No entanto, acorda espichada na cama, com os olhos pesados como quem não dormiu. Ela costuma levantar e tentar se convencer de que é só mais um dia, mas dessa vez, preferia nem ter acordado. Ela pensa constantemente em tentar mudar, mais no fundo sabe, que só um único alguém é capaz de reverte-la. É um estar longe, e sentir-se perto. Querer fugir e não encontrar-se em lugar algum. É como abrir os olhos, e ouvir algo dizendo: “Acorda, bem-vindo a realidade”.

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É torturante suportar todos os adventos do dia. As lágrimas já estão escorrendo secas, o riso é forçado, e tudo o que se pode sentir é dor.

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Ela mostrava ser capaz de se auto-regenerar. Parece ser uma saída não demonstrar sentimentos. Seu coração parecia gélido, intocado, tão frio quanto o restante de chocolate quente em sua caneca. Sempre buscava parecer fria, calma, controlada e tanto eram os pesos, as lágrimas, os medos. Ela parecia forte, no entanto, fraca. Parecia não ter cicatrizes, mas tantas eram mágoas e as frustrações. Parecia nunca ter sentido a perda e a dor. Só parecia.

Inserida por camyllag

É uma insegurança, uma dor, uma falta, uma angústia que parece dilacerar. É como sentir uma dor sem sentido. É uma vontade de desabar. São tantas as aflições, são tantas as lágrimas, são tantos os medos. Queria que tudo voltasse a ser como antes, queria sorrir novamente, queria que você estivesse aqui. Tudo era tão fácil quando tinha você.