Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher
Cada uma exibe o que tem de mais valioso, e algumas mulheres hoje em dia têm mostrado que a única coisa que têm para oferecer para o homem é o próprio corpo.
Essa é a geração que investe mais no corpo ao invés do bom carácter, e depois querem se fazer de vítima logo após as decepções chegarem.
A diferença entre a Camorra e a Kamorra é que uma destrói por interesse; a outra luta por princípios.
A liberdade não é um presente do Estado. É uma conquista diária do homem que se recusa a ser escravo.
Se puder acender uma chama no coração de alguém, acenda. Porque neste mundo frio, ser calor humano é um ato de coragem.
— Posso te pedir uma coisa?
— O quê?
— Não acenda em mim um sentimento bonito… pra depois apagar com sua ausência. Isso machuca como poucas coisas no mundo.
Traição não é um deslize acidental, mas sim uma decisão consciente de romper a confiança e o compromisso. Ao mesmo tempo, a lealdade não é algo que acontece por acaso, mas sim um dever que exige esforço e dedicação.
Se você quer ser, é sinal de que já tem uma semente plantada dentro de você. Agora é sua missão regar com coragem.
Esse papo de que ‘no fundo é uma boa pessoa’ não cola comigo. Não tô cavando petróleo em ninguém. Ou a pessoa é boa no raso, onde se vive, ou não serve pra estar por perto.
Homens e mulheres não são inimigos, eles são aliados em uma missão chamada: família. Enquanto focarmos em ser pessoas melhores para o núcleo familiar, fazendo mais e melhor o nosso papel, o barulho social das massas não vai interferir na nossa paz, e é nesse ambiente que a transformação acontece. Quando as mulheres entenderem que esse é o real poder delas, tudo vai ser diferente.
Uma vez um certo garoto me contou que algo procurava, por mares viajava e que para ele era muito importante. Estava sempre a procurar, mas realmente era muito dificil de encontrar, ninguém tinha ou ao menos sabia explicar. Ele sempre dizia que iria tentar buscar e recomeçar, o quanto precisasse não importando seu fraquejar. Muitas vezes enganado e ferido se colocava a orar, e seu Pai sempre lhe pedia calma, pois sua vez iria chegar. Bastava respirar, acreditar e continuar a velejar. Em confissão de amigo me falou do perigo que era amar. E me disse que as coisas bonitas, nem sempre infinitas, a todos deveriam alcançar. E então logo partindo foi a se sujeitar. Em um dia de outono, sem rumo e sem dono sentou-se aos pés de uma árvore a pensar, em como seriam seus dias se uma utopia vivia e mais longe deveria estar. Certo dia um livro perdido e encontrado mudou este verso com enigmas perdidos para ele então desvendar. E desde este evento encontrou a motivação que estava a buscar. Voltava a sorrir, e se sentia feliz por assim estar; que também tinha seus receios, mas que era bem diferente e não iria recuar, de frente iria ficar, em um simples complexo, sem se preocupar. Meus conselhos ao garoto foram sóbrios, até cheguei a lhe alertar, mas quem disse que ele iria me escutar? Ele cantarolou e escreveu, deste livro leu e um mapa foi a pintar, e sua mente em moradia finalmente se fez um lar. E então contava os minutos para novamente em suas páginas estar. Perdeu a conta de quantas vezes pensou em sua escrita e sentiu sua falta de verdade em ansiedade. Contentou-se em sentar a sua espera, com seu presente em mãos e a viola no chão, sentia um vão. Na luta contra o tempo não há argumento então, já em seus aposentos veio a repousar. Logo o garoto tornava a velejar. Eu sei que ele não me ouviu e nem me ouvirá. E no fundo, realmente no mar mais profundo eu sei que a si mesmo ele encontrará. E nunca mais voltará ao solo, nem por um segundo, não. E eu então saberei realmente que ele sempre teve razão.
Na maré baixa ganho uma ilha,
Com mar, sal, sol e céu.
A lua com força aperta meu mundo.
Oceano sobe inundo,
E mareia alto,
nada tenho mais,
Até tudo se acalmar.
Cego Blues
Num chapéu cor de farinha
Com uma cachaça e uma garrafa quase vazia
Uma cegueira cega que nem ela
Um tempo certo na hora errada
Um blues de um forró bem triste
Uma criança que não chora nem vai embora
E três mesas vazias.
Uma lembrança de um perfume
Um chale branco, saudade e ciúme
Uma parede de uma alusão púrpura bondade
Um amor insano, regado e negado
Invejado pelos anjos, flechado caboclo
Uma antiga mentira virou verdade
E as tais mesas vazias
E depressa vai cada vez mais lenta
A noite e o dia feito o amor que se inventa
Arde, queima e contenta
Falso feitiço feito a destilada água que torpe
Os modos e as giras
que envolta de nós se sustenta
Nenhuma mesa, onde não a via
O local deixou a razão com sorte
A música acabou e o bumbo coração tenta
Bem mais poema do que cena
Eu sorrio vida que brilha, não me faço de dentes.
Vida não esfazia no feitio de mesas fazias.
Cadê?
Quando perdemos sentimos o que temos
Através da ausência presente como uma sombra sem luz
Um tipo de desejo invertido
Catapulta o pensamento num tipo de dor
Mostra o quão distante é o finito...
não há vagas Um gosto amargo, no doce que me cabe...
Uma garganta seca por palavras que te traga.
Riscos imersos de solidão...
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