Alguem te Engana uma vez a Culpa e Dela

Cerca de 313546 frases e pensamentos: Alguem te Engana uma vez a Culpa e Dela

⁠ESPÍRITO DE UMA SAUDADE

Carrego comigo a tua recordação
No coração eu carrego a saudade
Nunca estou sem ela, uma prisão
Na minha calmaria, na liberdade

Onde quer que vá, comigo estão:
- o teu nome, o cheiro, a vontade
Você é o meu castigo, a sensação
A emoção suspira na calamidade

Eu carrego essa saudade comigo
Eu a carrego no aturado coração
Sem você o desejo é um mendigo

Comigo essa saudade eu carrego
No aturado coração, dura solidão
Saudade, a ti meu espírito entrego...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29/08/2021, 15’31’ - Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠ENFADA SAUDADE

Está saudade enfada que me devora
numa melancolia igualmente sentida
em uma ausência que brada e chora
aperta o ar numa sufocante batida

É uma sensação que do peito evapora
nesta aflição interior, inquieta, abatida
em mistérios duma sofreguidão sonora
que me atinge, desorganizada, sofrida

Entrego-te todo este mísero alvoroço
o sorriso, a nostalgia, a tranquilidade
quero contigo suspirar, sair do fosso

Então, não me deixe nesta imensidade
de sensações, vazio, o padecer vosso!
que me devora nesta enfada saudade...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
30/08/2021, 06’19’ - Araguari, MG
Dois anos de morte de meu 5º irmão.

Inserida por LucianoSpagnol

⁠SENSAÇÃO DE OIRO

Quando te vi, senti uma euforia
da alma, aos sussurros de amor
era em uma tarde do fim do dia
sedução, e querer dum amador

Rara intenção de fulgente primor
no peito alojado mais que alegria
em brocado rútilo, um esplendor
que suspiros, no olhar, se sentia

Um agrado divino, nobre, fogoso
de uma poética vinda do coração
dando sorrisos para ti, carinhoso

Quando te vi, amor, uma alumiada
sensação de oiro, cheia de emoção
fez-me lotar duma paixão amada!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07/09/2021, 13”35” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠" A bajulação, enquanto manifestação insidiosa de subserviência, revela-se como uma distorção moral que adultera a verdade em favor do interesse pessoal. Neste cenário, a lisura e a franqueza são sacrificadas em troca de uma falsa aparência de estima, envenenando o campo das interações sociais. Corrompe, assim, tanto aquele que a oferece, despojando-se da sua dignidade, quanto aquele que a recebe, sendo ludibriado em seu juízo. Ao obscurecer o discernimento e a integridade, a bajulação mina os alicerces das relações humanas, erigindo barreiras à confiança genuína e ao respeito mútuo, valores imprescindíveis para a convivência virtuosa. "

Lisboa, 30 de Setembro de 2024

Inserida por Miguel87

⁠" Viver em sociedade ou em união conjugal revela-se uma tarefa de extrema complexidade, sobretudo quando se deparam divergências de ordem cultural, de costumes, de crenças, de hábitos, de bens materiais e de razão. Por vezes, tanto o homem quanto a mulher tendem a manifestar-se de forma mais irracional do que os próprios animais. A vida, enquanto fenómeno social e jurídico, impõe uma responsabilidade inerente, sendo o respeito e a discordância elementos que caracterizam a racionalidade e a lógica do ser humano."

Lisboa, 26 de Setembro de 2024

Inserida por Miguel87

⁠" Se os progenitores não tivessem demonstrado uma visão clara e estratégica na construção do futuro, torna-se evidente que o destino dos descendentes poderá encontrar-se em risco. A falta de um planeamento sólido por parte dos pais pode comprometer o desenvolvimento e a prosperidade das gerações subsequentes. Contudo, tal cenário não é irreversível. Há que considerar que os próprios descendentes possuem a capacidade de alterar a sua trajetória, revertendo uma visão presente menos auspiciosa. Para tal, devem adotar uma postura crítica e consciente, direcionada para a criação de um caminho mais promissor. A responsabilidade pela transformação das condições herdadas reside, em última instância, na capacidade de reflexão e ação do indivíduo. Assim, ao assumirem o controlo do seu destino, os filhos poderão construir um futuro mais risonho, garantindo que os erros do passado não se perpetuem, mas antes sirvam como lições para um percurso de sucesso."

Lisboa, 26 de setembro de 2024

Inserida por Miguel87

⁠" Viver constitui uma responsabilidade social e, primordialmente, jurídica."


Lisboa, 13 de Outubro de 2024

Inserida por Miguel87

Reflexão Jusfilosófica e Política

Não se afigura racional que uma nação se declare um Estado Constitucional, comprometendo-se com os princípios do Estado Democrático, Republicano, Multipartidarismo, separação de poderes e, acima de tudo, com a tutela dos direitos humanos fundamentais, tais como o direito ao voto. Promovem-se eventos eleitorais — a “festa da democracia”, quer em eleições gerais, quer legislativas — e, ainda assim, não se respeita rigorosamente a vontade popular na eleição do Presidente da República (...), anulando, desta forma, a soberania popular. Se a intenção é permanecer no poder ao arrepio da vontade do povo, não seria mais coerente declarar-se um Estado de orientação Comunista, onde o monopartidarismo prevalece?

Lisboa, 27 de Outubro de 2024

Inserida por Miguel87

⁠" O mundo é, efetivamente, uma caixinha mágica, onde coexistem a bondade e a maldade. À primeira vista, parece que a bondade é vencida pela maldade, considerando a forma como os humanos frequentemente lhe dão primazia. Contudo, recorda-te de que a bondade prevalecerá sempre, mesmo diante das circunstâncias mais adversas.
Nesta caixinha mágica, também se observa a maldade sob diversas formas, tais como a injustiça, o nepotismo, a inveja, a traição, as acusações infundadas, a desigualdade social, económica, política e, sobretudo, jurídica. Apesar de tais adversidades, nunca desistas da vida. Permite, antes, que seja a vida a desistir de ti, de forma natural ou por intervenção transcendental."

Lisboa, 23 de novembro de 2024

Inserida por Miguel87

⁠Caro passado agradeço pelas lições, E futuro.. Só há uma coisa á dizer: Estou pronta

Inserida por GraceCarneiro

⁠O tempo passa e charlie brown fica a pensar na vida e no real motivo de sua existência, como uma criança curiosa que é. Snoopy o olha com um olhar reconfortante e toca o seu ombro e lhe diz:

És a vida Charlie Brown.

Essa que não possui respostas apenas enigmas”

Inserida por GraceCarneiro

Com o passar dos anos entendi que não nasci para ser jovem, já nasci velha e com uma alma bem velhinha, essa que me faz muito feliz.⁠

Inserida por GraceCarneiro

⁠A nossa maior luta é não ser vencido pelo cansaço, em meio a uma sociedade maquinária, onde se é exigido a excelência de ser perfeito por completo.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Talvez as mães não saibam o peso que fazem na vida dos filhos, apenas uma frase pode fazer seu filho ter um crise de insegurança.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Ontem eu vi o seu balançar carregado por pingos de uma recente chuva, seu frescor matinal, sua estrutura matriarcal, sua calma, acolhimento e doçura... Sim, era uma árvore, linda e esplêndida natureza que sempre acolheu o inconsciente humano.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Nós só precisamos de uma oportunidade para desabafar, colocar pra fora o que o coração e a mente não suportam mais.

Inserida por GraceCarneiro

⁠O nosso corpo é uma entidade viva, se a nossa mente não para, ele para.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Havia um homem que carregava sempre uma vela para iluminar o caminho das outras pessoas. Um dia, após fazer mais uma vez esse trabalho, a vela dele se apagou ao chegar no destino da outra pessoa. Diante disso, ele se viu no escuro e sem um fósforo para acender sua vela. Ele teria que ficar no escuro até que outra pessoa aparecesse para acender sua vela.

Moral da história: o homem ficou na escuridão. Às vezes, nós iluminamos e cuidamos do caminho do outro e nos esquecemos de iluminar o nosso, de ter o fósforo do cuidado no bolso. O cuidado próprio não é egoísmo. Pelo contrário, é uma necessidade. Quando as situações ocorrerem e a nossa vela se apagar, precisamos ter o fósforo no bolso, que é o nosso cuidado, para sempre acendermos nossa vela e voltar a iluminar o nosso caminho.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Havia uma ilha no meio do oceano, bela, frutífera e procurada por muitos turistas. Mas o que ninguém via era que, abaixo da superfície, fincada no fundo do mar, havia uma pedra. Não era uma pedra qualquer: era ela que sustentava toda a ilha, mantendo-a firme contra as marés e os ventos. Sem essa pedra, silenciosa e escondida, a ilha não existiria.

Com o passar do tempo, muitos turistas passaram a visitar a ilha. Vinham, exploravam, colhiam seus frutos, descansavam à sua sombra, mas nada deixavam. A ilha se doava, sem reservas, sem cuidado. Enquanto todos olhavam para sua beleza exterior, a pedra lá embaixo começava a rachar, desgastada pelas ondas e pelo abandono.

A ilha não percebia o quanto estava perdendo de si mesma. Até que, um dia, os turistas pararam de vir. E no silêncio que se seguiu, ela finalmente olhou para dentro. Lembrou-se da pedra. Voltou-se para si mesma. Começou a cuidar de seus pés de coco, de sua terra, de sua água. Protegeu sua base, reforçou sua estrutura.

Com o tempo, tornou-se inteira novamente não para ser explorada, mas para viver com plenitude. E então, à sua volta, encontrou outras ilhas que também tinham cuidado de si mesmas. Não eram mais destinos turísticos. Eram companheiras. E juntas, formaram um arquipélago um conjunto de ilhas inteiras, sustentadas por suas próprias pedras, que agora podiam se encontrar em equilíbrio.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Entre caminhos tortuosos e desafiadores, eu me escolhi, e posso dizer que não foi uma das decisões mais fáceis.

Inserida por GraceCarneiro

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp