Pensamentos Mais Recentes

⁠Tudo começa na construção de mentalidade de investidor. Investir no corpo, alma e espirito, o restante financeiro, intelectual, capacidades técnicas, são apenas consequências a serem construídas.

Inserida por RICARDOLIMITE

⁠"Não é sobre onde estou, sim donde eu vim e aonde quero chegar."

⁠Guardar-te-ei no relicário, onde guardo os meus tesouros como uma semente de promessa, um sorriso de primavera, um raio prateado de luar. Para quando o desfolhar das lembranças se fizer outono em mim, eu possa sentir-te na intimidade da pele em notas sussuradas de saudade. Essa saudade miúda que como mistério permanece latente, pulsando e mantém-me tão intimamente ligada a ti, como um grito silencioso que ficou preso na garganta da memória.

Inserida por ednafrigato

"Tudo o que alguém planta nasce , seja amor, ódio, difamação e tudo o que tange a semente de alguma coisa, e assim é no dízimos também ,toda semente que plantamos irá nascer"⁠

Inserida por Hendersonsilva

⁠Idéias encarceradas não te libertam...

Inserida por JanainaDomingos

⁠A ausência ocupa espaço. Um espaço enorme, tão grande que deixa tudo apertado, principalmente o coração. Tão apertado que chega a doer. Muito.

Ninguém imagina quanta falta se pode sentir de um abraço, de um beijo, um perfume, uma conversa, a mera presença, simplesmente a existência de alguém, até esse alguém ir embora. Principalmente quando esse alguém é sua própria mãe.

Eu precisava externar meus sentimentos além de meu próprio pensamento, além do meu coração. Não com o propósito de que alguém venha a lê-los, mas de que eles permaneçam em algum lugar neste mundo para quando eu também me for.

Quando pudemos comemorar seus 90 anos, apesar da dor que ainda nos cercava pela perda do pai, achei que tínhamos tudo pra dali dez anos fazermos uma festa como a de "Mamãe Faz 100 Anos" do Carlos Saura... mas dali pouco tempo, enclausurados pela pandemia por quase dois anos, lá estávamos nós, presos em casa sem poder nos divertir e desfrutar da companhia um do outro em momentos descontraídos, mas aproximados pela condição da clausura. Meu medo de trazer alguma coisa ruim que te fizesse mal a cada vez que tinha que sair de casa, consumiu minha alma, esgotou o meu corpo. Mas me fazia sentir vitorioso ao te poupar, Mãe. E com o passar do tempo, com o ocaso de tua disposição e vontade, assumi certas responsabilidades que, às vezes, podiam parecer obrigação ou até mesmo inquietação. Mas que no fundo eram aprendizado e satisfação. O momento do banho guardo como o mais emblemático, o que mais representava meu amor e cuidado pela senhora. Lavar seus cabelos, esfregar suas costas, conduzi-la do chuveiro ao banheiro, secar e pentear seus cabelos, depois vê-la passando seus hidratantes, limpinha, cheirosa... era uma sensação de dever cumprido. Lembro que sempre ouvia da senhora a péssima frase "só te dou trabalho", seguida de sua reflexão "você não tem obrigação de fazer isso" eu pensava: tenho, CLARO que tenho! Era o MÍNIMO que eu podia fazer pela única pessoa a quem verdadeira e incondicionalmente eu amei, como pela senhora fui amado igualmente, sem interesse ou piedade. E curiosamente, tanto tempo depois de não mais fazer essas pequenas tarefas, quando as recordo sinto falta de executá-las. A senhora me ensinou ao longo dos 59 anos que convivi com a senhora diariamente, quase que 24 horas por dia ao seu lado, que tudo vale a pena, tudo tem sentido, tudo é sagrado quando é feito por amor. A única coisa que me arrependo é não ter sabido agir, da mesma forma que agi com a senhora, com meu pai. Todo sufoco que passei (ou melhor, passamos) com ele me ensinou a como cuidar da senhora. Falhei, e muito, nesse cuidado. Hoje percebo que poderia - e deveria - ter tido muito mais atenção e carinho nas minhas "obrigações" para com a senhora. E por mais que a senhora tenha me dito em vida que fiz muito mais do que eu podia pela senhora, assim como tantas outras pessoas me disseram o mesmo, guardo essa dívida em meu coração. Eu deveria, eu queria ter feito mais. Muito mais, e ainda assim teria sido pouco. Preparar seu café, colocar seus remédios, fazer seu almoço, colocá-la para a sesta, oferecer um cappuccino, regar suas plantas (é mãe, perdão, mas elas estão quase mortas... não tenho me disposto a fazê-lo já que a senhora não está mais aqui), mandar mensagens para saber se estava tudo bem enquanto eu saía para trabalhar, fazer mercado ou qualquer outra coisa que me afastasse de você... todas essas coisas me marcaram e ainda se distinguem em minhas lembranças.
Poderia ficar escrevendo aqui por horas, mas já me excedi em palavras. Como eu disse, só queria registrar em qualquer lugar que fosse meu sentimento acerca do quanto te amei, do quanto me senti amado pela senhora.  Qualquer homenagem que eu já possa ter feito à senhora nunca alcançará o tamanho de meu amor ou o tamanho da tua grandeza como ser humano, como mulher, como Mãe. Obrigado por tudo, Dona Lourdes. Repito a última frase que - graças a Deus - pude te falar: te amo mais do que tudo nesta vida.

Inserida por amauriangelino

⁠Profissional é todo aquele que não leva as coisas para o lado pessoal.

Inserida por peds

⁠Essas vão ver as melhores férias de todas.

Inserida por pensador

⁠Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠A lua ainda brilha toda pomposa e formosa em dia claro, ao amanhecer. 
E que assim façamos como ela, 
nao deixe seu brilho ofuscar em momento algum nesta vida, não vale a pena.

Rosicler Ceschin 

⁠Nenhum de nós é filho de chocadeira
Todos nós tivemos como primeira morada, o ventre materno
E de lá quando saimos para esse mundo
E cortam o nosso cordão umbilical
Separam os nossos corpos, mas as nossas almas não
Essas continuam unidas e ligadas para todo o sempre
Vocês vão se encontrar de alguma forma, em algum pedaço
Em algum verso deste poema

Inserida por Jandersonalves1

⁠A vida é um jogo e a única certeza absoluta que temos é a mudança. A cada partida, as cartas mudam e a nossa posição no jogo também. Novos desafios são impostos e, somos obrigados a recriar novas estratégias se quisermos permanecer no jogo. A cada virada de jogo vem um aprendizado novo. Com o aprendizado vem o crescimento e como dizia Freud: "crescer dói". Mas só depois de muita dor e sofrimento entendemos que quanto antes aprendermos a lidar com as situações desafiadores que a vida nos impõe, mais sábios nos tornaremos e menos sofreremos. Acho que a carta na manga é aquela que nos ensina a tirar a dor do centro das atenções e focar no que nos dá prazer, no que nos faz felizes e completos. E o jogo continua!

⁠...a beleza passara, como um dia brilhante; restavam os ossos, que não emagrecem nunca.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881

⁠Em verdade vos digo que toda a sabedoria humana não vale um par de botas curtas.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Não havendo nada que perdure, é natural que a memória se esvaeça, porque ela não é uma planta aérea, precisa de chão.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

E o tempo não para
Não para o tempo
E vamos seguindo
Conseguindo ou não
Andando
Parando
Olhando
Observando
Pensando
Procurando
E ainda estamos aqui
É
Realmente
O tempo não para

Inserida por FernandoAlvesSantos

⁠Ainda há tanta dor que não sei mais disfarçar 
Será que um dia irá ao menos amenizar.
A solidão é um caminho longo
É algo que ainda estou tentando lidar .
Sinto falta dos abraços 
Falta do que iriamos assistir mais tarde, da voz nos chamando para jantar.
Agora é um vazio, sem sorrisos uma imensidão de dor, medo das consciências que ainda virão.
A solidão é fria e escura, tenho tentando não deixar minha lanterna sem bateria ela é a unica esperança de que um dia irei encontrar algo para me conectar novamente, pois eu estou exausta de tanta dor que o mundo nos trás, não estou suportando te perder, não sei se irei suportar me despir pela a última vez
Dessa vez, mesmo com tanta dor, eu decidi enfrentar a solidão, ela será capaz de transmitir o amor que sinto por você!
K.B

Inserida por kellyBenacci

⁠...o tempo caleja a sensibilidade e oblitera a memória das coisas.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Minha razão vetou um a um os argumentos que o meu coração apresentou em sua defesa. Diante da falta de solidez das minhas premissas, não tive outra alternativa: calei-me e aceitei o veredito. 

Inserida por ednafrigato

⁠Cuido que não nasci para situações complexas.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Temos tão pouco tempo na vida
De um tempo que passa sem parar
Ao tempo de um breve tempo
Que ao abrirmos os olhos
Passou.

Inserida por FernandoAlvesSantos

⁠Há umas plantas que nascem e crescem depressa;outras são tardias e pecas. O nosso amor era daquelas; brotou com tal ímpeto e tanta seiva, que, dentro em pouco, era a mais vasta, folhuda e exuberante criatura dos bosques.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Ele oferecia-me doses tão altas e constantes de desprezo e ausência, que rapidamente viciei-me nelas, ao ponto da sua presença tornar-se desnecessária e absolutamente dispensável. 

Inserida por ednafrigato

⁠O capitão fingia não crer na morte próxima, talvez por enganar-se a si mesmo.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Quem me pôs no coração esse amor de vida, senão tu?

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador