A vida é uma enciclopédia: um conjunto de vivências realistas e fatos ainda não vividos.
A vida é o único caça-palavras que as suas letras se transformam em reações e ações no homem.
A vida é o único livro que não tem quantidade de páginas definidas.
A vida é uma obra que precisa ter qualidade nas páginas e não quantidade.
A vida é o único dicionário que não precisa saber ler para entender o que significa cada momento avivado ou ainda não respirado.
O poço do coração humano era mais profundo do que a cavidade de um defunto.
A vida é a única biografia que permite o ser humano decidir o que vai fazer parte da sua história.
A vida é o único jogo que tem como finalidade tornar o ser humano um jogador que aprenda a ganhar ou perder cada partida, fase, prélio.
A vida é o único alfabeto que transforma as letras em realidade.
A vida é o único livro narrado pelos nossos sonhos e conquistas.
A vida é o único livro que não sabemos o que estará escrito na página seguinte.
De tanto apertar o play, o botão da vida afundou; o ser humano está programado para combater as fases do universo, para prosseguir entre partidas vencidas ou derrotadas.
A vida é uma enciclopédia de experiências e inexperiências; um dicionário de reações e ações, um alfabeto com ou sem significado.
A vida é o único livro que não precisa ser impresso ou digital para existir e conhecê-lo.
A vida é o único caça-palavra que faz o vocábulo ressurgir, mesmo se o alfabeto do dia a dia estiver inacabado.
A vida é o único caça-palavras que faz o vocabulário do ser humano existir e coexistir.
A vida é a única linguista dotada do linguístico.
O homem é o único linguista que não precisa de formação para entender a língua de sua espécie.
O conhecimento não é insosso aos interessados em aprender.
O conhecimento não é insulso.
Antes das frases há indentar.
Há indentar na textualização.
Dentre a textualização há retextualização; recontextualização.
Nas estratégias linguísticas há refacção.
O amor é benquisto ao homem.